domingo, 4 de setembro de 2022

Quê inspirou...



Você é a poesia. Eu acho que ela entrou aí, possuiu sua alma e você nem percebeu. Talvez em algum por do sol ou em algum xícara de café com boa companhia em tarde boa de sorrisos. A poesia tomou conta de seus movimentos, das suas palavras, talvez, até da sua visão. Quando você olha, vê poesia por onde anda? Se sim, também contaminou. Pois eu vejo em você palavras doce, ousadia e fé. Você é hospedeira de algo belo, que sai florindo por aí, com seus toques de delicadezas que encanta, e enche os olhos de quem vê, é como o aroma do café pela manhã. É como o cheiro de grama molhada, é bom como deitar com sono no friozinho debaixo de um cobertor quente com a consciência leve.
Acho, você me contaminou ao ler suas palavras, a poesia flui aqui em mim, e eu transbordo, e eu fecho os olhos, derramo em palavras do que transborda o coração.

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